Não necessariamente. Em muitos casos é indicado remover todos de uma vez para otimizar a recuperação, mas isso depende da posição dos dentes, da presença de sintomas e da avaliação clínica.

O procedimento é feito com anestesia local, de forma segura e indolor. Após a cirurgia, pode haver desconforto leve, que é controlado com medicação adequada e orientações pós-operatórias.

Geralmente entre 16 e 25 anos, quando as raízes ainda não estão totalmente formadas, o que facilita a remoção e melhora a recuperação.

A maioria dos pacientes retorna às atividades leves em 2 a 3 dias. O inchaço pode durar de 3 a 7 dias, dependendo da complexidade da cirurgia.

Sim, em alguns casos é possível realizar o implante imediato. Mas é necessário avaliar a estrutura óssea e ausência de infecção no local.

A cirurgia é feita com anestesia local e costuma ser bem tranquila. No pós-operatório, o desconforto é leve e controlado com analgésicos comuns.

O implante é uma raiz artificial de titânio fixada no osso. Já a prótese pode ser móvel ou fixa e é a parte visível que substitui o dente. Muitas vezes, usamos as duas juntas: implante (raiz) + coroa protética (dente).

Com bons cuidados, um implante pode durar 15 anos ou mais. Manutenção e higiene são fundamentais.

Nem sempre. O enxerto é indicado quando há perda óssea significativa. Isso será avaliado por exame de imagem (tomografia).

É uma cirurgia que reposiciona os ossos da mandíbula e maxila, indicada para pacientes com alterações faciais e funcionais como mordida cruzada, apneia do sono ou assimetrias faciais.

Geralmente, 2 a 4 semanas de afastamento das atividades. A recuperação total pode levar alguns meses, com acompanhamento contínuo.

Sim, a cirurgia melhora a harmonia facial. Os resultados estéticos são positivos e planejados junto com a equipe ortodôntica.

Na maioria dos casos, sim. O tratamento ortodôntico prepara os dentes antes da cirurgia e finaliza o alinhamento após o procedimento.

Como toda cirurgia, existem riscos. Mas quando realizada por equipe especializada e com planejamento detalhado, é um procedimento seguro e com alto índice de sucesso.

As causas são variadas: bruxismo, estresse, má oclusão ou lesões articulares. A avaliação clínica e por imagem é essencial.

Não. A maioria dos casos é tratada com fisioterapia, medicação e placas de mordida. A cirurgia é indicada apenas quando os tratamentos conservadores não funcionam.

Fisioterapia, uso de placa miorrelaxante, ajuste oclusal e medicação. Em alguns casos, técnicas minimamente invasivas como artrocentese podem ser utilizadas.

Nem sempre. Fraturas leves podem ser tratadas com repouso e monitoramento. Já fraturas mais graves exigem cirurgia para reposicionar os ossos.

Cerca de 4 a 6 semanas, dependendo do tipo de fratura e da resposta do organismo.

As incisões costumam ser feitas por dentro da boca, evitando cicatrizes externas. Em casos com cortes na pele, a sutura é feita com técnica estética.

O cirurgião bucomaxilofacial é um dentista com especialização e residência focadas em cirurgias complexas da boca, face, mandíbula e articulação temporomandibular.

Em casos de sisos inclusos, lesões orais, necessidade de implantes, dor na ATM, traumas faciais ou indicação de cirurgia ortognática.

Cirurgias simples no consultório usam anestesia local. Cirurgias maiores em hospital usam anestesia geral, com equipe médica.

Verifique a formação, experiência, registros (CRO), atuação hospitalar e principalmente: sinta confiança e clareza no atendimento.